quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

HONESTIDADE EM CONCURSOS

Tanto eu como o professor doutor Jônatas Batista Neto estamos lutando para que os Concursos de Infresso nas Universidades sejam mais limpos, isentos de preferencialismos e principalmente justos. Recentemente, num concurso para professor de História da Arte Medieval na Federal de Guarulhos, ficamos atônitos ao ver a aprovação de uma candidata que não entendia nada do assunto, em detrimento do candidato Eduardo Heinrich Aubert, justamente doutorado na Área pela Escola de Estudos Superiores, em Paris. Ora, Eduardo doutorou-se analisando partituras musicais da Idade Média nos mosteiros da Europa. Esse professor que, diga-se de passagem, tem idade para ser filho meu ou do Jônatas, é de um saber e de uma vivacidade impressionantes. Mas, foi preterido por compadrismo. Entre os muitos absurdos: a presidente da banca era da área médica; o professor Marcelo Cândido não conhece nem a estrutura temporal do ensino em Pós graduação na USP e, sendo professor daquela Universidade usa o cargo para "conchavos" e preferencialismo - isto é, desconhece ética profissional, e, finalmente, não sei dizer que papel teve a Dra Maria Eurydice Ribeiro nessa deslealdade, quando eu mesma participei de uma banca na UNB presidida por ela, onde, sabe-se lá por que vias mal intencionadas houve um candidato único cujos documentos estavam chancelados por aquela Universidade mas o diploma do tal professor era FALSO, como apurou depois a Polícia Federal, mandando o tal professor para a Justiça. Naquele tempo Eurydice não aceitou a ilegalidade do falso professor. E agora? O que teria acontecido?

Esperamos respostas para tudo. Que o Ministério Público se manifeste, que JUSTIÇA seja feita.

Um comentário:

Mongiardim Saraiva disse...

Realmente, a honestidade deveria ser "pauta" em todo o ser humano que tem condições para poder refletir sobre ele e o mundo que o rodeia...