terça-feira, 26 de maio de 2009

O Governador que pisa na jaca

José Serra esbanja talento, mas esquece detalhes...
Serra, que feio! Você, governador, casado com uma chilena tão bonita, homem de ministério que peitou as multinacionais dos medicamentos, foi para o Governo do Estado e meteu o pé na jaca em sua escolha de assessores. Lembra daquela certa dona Maria Helena da Secretaria da Educação? Pois foi do tempo dela a escolha dos livros para a leitura da criançada da escola. Daí, deu pau. Imagine que, na minha provecta idade (aliás, também a sua), eu pensava que chupa-rola era comer frango à passarinho. Descobri que as doces rolinhas são pornográficas e inadequadas para os alunos. Então, o negócio é abrir licitação para distribuir estilingues aos moleques de 8 a 12 anos. Penso que essa dona Helena era bem piradinha, porque promoveu tanta besteira que caiu do galho, deu dois suspiros e depois morreu. Lembra do concurso para contratar professor provisório? Estou até agora esperando a contratação de um filho que teve nota lá nas alturas mas não tinha os pontos dos cansados professores precários. Ele não reclamou nada. Sabia que tudo era injusto e cruel. Erros velhos não se corrigem com cretinices novas. E as crianças sabem muito mais besteiras do que o governo pensa. Basta visitar um banheiro de escola ou caminhar pelos muros do entorno depois que escurece. Diga-me lá, Serrote, sabias que os moleques fazem concurso de esperma? E que tal concurso tem duas modalidades, a de volume e a de distância?
E, vem cá, Serra. Porque barbarizar todas as gentes com a construção de presídios para ressocialização de presos? A Unidade Mogiana vai empregar quem nesta província que mal conhece as próprias origens? Onde? Os ressocializáveis vão plantar alface? Vão trabalhar como caixas de supermercado? Empregados domésticos?
Certo, todo mundo tem direito a se recuperar. Eu até aceito 50% do contingente que o Verdugo Mór quer mandar para cá, mas imponho condição.
Quero que haja a construção de uma unidade prisional semi aberta dentro do Jockey Club de São Paulo. E quero também que os detentos nesta situação trabalhem no Morumbi, uma parte deles dentro do Palácio dos Bandeirantes. E, com sua mania de enxugar pessoal para baratear os serviços do Estado, vai ficar maneiro fazer um orçamento barato às custas desta escória que a própria sociedade dos bacanas criou. Como sua camareira, indico a Srta. Richtoffen. Se ela não cortar sua cabeça, por causa do cadeião, certamente, nós o faremos. Quantos votos perderá?

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